Não há nada

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Os contos de Não há nada, narrados em primeira pessoa, são como um autorretrato desfocado e manipulado do próprio autor. Em sua estreia literária, Rodrigo Batista nos convida a uma jornada pela história de um jovem que mergulha em si para compreender seus anseios, angústias e temores, ao mesmo tempo que experimenta intensamente o melhor e o pior de uma grande metrópole, da qual se integra e se distancia na mesma intensidade. <br /> <br /> Nesse passeio pela efervescência da cidade do presente e a saudade da cidade do passado, o narrador nos leva do mar quente de Fortaleza, das recordações da família e das amizades da adolescência, para o frenesi da noite carioca e o que ela reserva para um jovem em plena descoberta de seus amores, gozo e dores. Sonho e realidade se entrelaçam em contos ora viscerais, ora melancólicos, mas que sempre provocam uma inquietação no leitor.<br /> <br /> Com um olhar íntimo sobre o afeto, Rodrigo Batista se mostra uma voz potente, que vem nos gritar, e sussurrar, o retrato de uma geração invadida por desejos latentes, medos recorrentes, referências instáveis e bandeiras infladas ao som de uma doce e até nostálgica melodia.<br /> <br /> “Gostei muito e o que mais me chamou a atenção foi a forma visceral e corajosa da narrativa. Penso que essa é a qualidade mais necessária a um escritor: ter coragem (apesar do medo) e ir mais fundo, mais ao cerne das coisas, da vida. E Rodrigo faz isso. Com um olhar atento para os detalhes, para o desejo, para o não-dito. Não é fácil, não é para todos.” - CAROLA SAAVEDRA<br /> <br /> <br /> “Não há nada é um livro feroz, destemido, verdadeiro, de um autor que estreia com o total domínio das emoções em suas histórias.” - TOBIAS CARVALHO<br /> <br /> “Rodrigo traz um olhar íntimo sobre afeto, prazer e a dor. Seus relatos são crus, sem grandes malabarismos literários, vão direto ao ponto. Seja esmiuçando a vida noturna carioca ou explorando um passado cearense, os contos causam um impacto necessário. Revelam uma promessa da novíssima geração de escritores brasileiros contemporâneos.” - FABIANE GUIMARÃES<br /> <br /> <br /> “Os escritos de Rodrigo Batista são venenos potentíssimos, matam com a menor dose. Uma gota da sua literatura se infiltra na corrente sanguínea e lesiona neurônios sem possibilidade de cura. Os contos são curtos, crus e cruéis. Um livro para ter taquicardia e, quem sabe, uma ereção com fundinho de culpa.” - CHICO FELITTI